#28
A expressão, embora alterada pelo carácter e a idade da cara, é sempre similar. A sua intensidade não é uma questão de emoção, ou de prazer ou dor. A cara olha-me directamente e sem palavras, mas apenas com a expressão dos olhos, afirma a realidade da sua existência. Como se o olhar tivesse chamado um nome e a cara, ao devolvê-lo, estivesse a responder "Presente!"