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UMA VEZ NAS HIGHLANDS
 
As casas do arrendatário agacham-se como animais que se protegem no chão para a noite. Tudo continua a mover-se, os lariços, a samambaia, as florestas caledonianas, a urze, os arbustos de zimbro, a erva. E a mover-se para a terra, a água: os rios a correr para o mar, o mar com as suas marés a encher os lagos. E através da terra e da água, o vento. E, acima de tudo, o vento de noroeste. O buzinar dos gansos selvagens no céu como uma medida fugidia, um contar numa outra álgebra, de todo este movimento.